O mar anda turbulento demais. Os barcos e navios costumam
não aguentar sua força. Tanta guria, tanto balanço. Os menores não suportam a
pressão e cedem ao meio, os maiores quase chegam ao centro e ao controle de
tudo, mas afundam em seguida.
De peixes a tubarões, de corais a grandes seres ainda desconhecidos, esse mar
tem de tudo , um infinito. De manhã, a luz do sol reflete o azul do oceano, a
água que parece límpida esconde o mais escuro dos segredos.
A noite, a escuridão intensifica-se. O céu formado pela lua e as estrelas continua tão perfeito a ponto do mar ser cenário secundário nessa cena.
Corta. Ação. Para. Segue. Pensa. De pequenas passadas a grandes carreiras fui eu em direção a vastidão. Tentando alcançar a escuridão e penetrar mais fundo do que se poderia imaginar.
Da fúria veio a calmaria. A tempestade chegou e encheu com gotas em um oceano que já era grande mais e fundo ainda mais. Do azul , mudou suas cores.
Preto e branco . Apaga-se a luz e tudo o que vi foi o nada. O nada que persistia em me existir. Um buraco oco, fundo e escuro que cresce mais rápido do que minhas palavras podem expressar.
Um infinito de partes do todo, mas que agora de inteiro nada tem. Só partes. E nesse azul, eu mergulhei, de roupa e tudo mais. Joguei-me. Tentando nadar com uma força que antes não existia. As ondas batem tão forte que sinto minha pele em carne viva e penso se não poderia fazer o caminho de volta. Quando busco fôlego, já estou longe demais é ninguém é capaz de me alcançar.
Fundo e mais me afundo nessa vastidão de desconhecidos. O medo me consome e eu tento buscar o fôlego para me fazer viver, ou apenas respirar. Meus olhos se fecham, meu corpo desfalece e o céu fica mais longe de se alcançar .
Preciso de um pouco mais de ar, pensar em um plano para minha cabeça não escurecer e clarear. Ar, armar, lutar contra a correnteza do meu mar.
A noite, a escuridão intensifica-se. O céu formado pela lua e as estrelas continua tão perfeito a ponto do mar ser cenário secundário nessa cena.
Corta. Ação. Para. Segue. Pensa. De pequenas passadas a grandes carreiras fui eu em direção a vastidão. Tentando alcançar a escuridão e penetrar mais fundo do que se poderia imaginar.
Da fúria veio a calmaria. A tempestade chegou e encheu com gotas em um oceano que já era grande mais e fundo ainda mais. Do azul , mudou suas cores.
Preto e branco . Apaga-se a luz e tudo o que vi foi o nada. O nada que persistia em me existir. Um buraco oco, fundo e escuro que cresce mais rápido do que minhas palavras podem expressar.
Um infinito de partes do todo, mas que agora de inteiro nada tem. Só partes. E nesse azul, eu mergulhei, de roupa e tudo mais. Joguei-me. Tentando nadar com uma força que antes não existia. As ondas batem tão forte que sinto minha pele em carne viva e penso se não poderia fazer o caminho de volta. Quando busco fôlego, já estou longe demais é ninguém é capaz de me alcançar.
Fundo e mais me afundo nessa vastidão de desconhecidos. O medo me consome e eu tento buscar o fôlego para me fazer viver, ou apenas respirar. Meus olhos se fecham, meu corpo desfalece e o céu fica mais longe de se alcançar .
Preciso de um pouco mais de ar, pensar em um plano para minha cabeça não escurecer e clarear. Ar, armar, lutar contra a correnteza do meu mar.