Amani é sequestrada de sua tibro, a Cádiz. Levada pelo Império, ela descobre que será substituta da princesa Maram e que deverá aparecer nos eventos públicos, assumindo todos os riscos. Para sobreviver e proteger sua família, Maram será o clone da princesa perfeita.
Ademais,
o livro trata do desaparecimento de culturas, trazendo a questão do
colonialismo: o apagar dos nativos para Ascenção de uma sociedade superior. Atraves
da protagonista vemos a discussão desse tema.
Amani é uma
protagonista que tem tudo para crescer, mesmo nesse primeiro volume ela sendo
“sem sal” e facilmente manipulada. Espero que ela seja melhor desenvolvida no
próximo volume, visto o plot twist final.
Uma das minhas grandes
ressalvas é o instalove: do nada, que não convence e parece totalmente
superficial. A trama política é inexplorada, sendo tratada superficialmente,
assim como a construção de alguns personagens secundários.
Apesar de não ter
sentido tantas emoções ao ler a obra, Maram foi a minha personagem favorita e
eu torço para que ela mostre para o que veio, saindo da princesa mimada e
odiada para alguém poderosa.
O relacionamento entre Amani e Maram foi algo
que me prendeu, a dinamica entre as duas chama a atenção. E Maram é uma vilã
com características complexas, trazendo pontos políticos interessantes para a
obra.
Para quem quer começar
a ler fantasia, essa é uma boa indicação. Ficarei na torcida para que o segundo
volume seja lançado e venha com tudo.
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