"Aquele grande amor que você dá a todos - você merece guardar um pouco para si mesmo. Você vale tanto. Você vale cada coisa boa."
Enquanto
Olivia pretende curtir com sua melhor amiga, ela também sabe que os últimos
romances não foram tao bons assim.
Toni viveu no meio do Farmland Music Festival e depois que
seu pai faleceu, ela luta para sobreviver ao futuro. A faculdade está prestes a
começar e esse final de semana tem tudo para ser marcante. Quando uma
apresentação musical une essas garotas e um romance ameaça surgir.
Eu
simplesmente estava animada para ler algo que passasse em um musical, porém
tive uma dificuldade em me conectar com certas personagens e situações.Alternando
entre dois pontos de vista, a história acontece durante os três dias de um
festival de música.
“Meu
lugar ao sol” traz em duas garotas negras queer, a experiencia vivida de um
festival, da descoberta das melhores coisas em si e como serem compreensivas
com os erros do passado.
Olivia
luta para se encaixar e se amar. Mesmo que não concorde com algumas de suas
ações, impossível não desejar que ela dÊ a volta por cima e entenda que merece
ser amada. Mas, Toni me conquistou demais. Sua jornada é lindíssima.
Avisos
de conteúdo :perda de um dos pais,
ataques de pânico, violência armada e compartilhamento não consensual de
imagens; ansiedade, bullying e assédio online.
O amor é confuso,
estranho e feio, mas pelo menos é honesto.
“Esse grande amor que
você dá a todos – você merece guardar um pouco para si mesmo. Você vale
tanto. Você vale cada coisa boa.”
No meio do suor, da música alta e da diversão, a autora abre
discussões importantes, como : tiroteios em massa. Então, atenção aos gatilhos.
Duas
garotas negras queer, em uma história vibrante e emocionante.
Leah Johnson
constrói personagens humanos e reais, com suas dores em meio a um festival
suado, um escape de todos os problemas.
Mesmo
com algumas conveniências, acredito que a autora quis trazer isso após dois
anos de pandemia: uma multidão que se conecta com a música, que se apaixona
pelo momento e captura o presente.
Para
se perder, experimentar e viver .