Contos de fadas modernos, Holly Black

 

O que achei da trilogia Contos de Fadas Modernos # 1 da Holly Black ?

Se você imaginou que eu como amante de JUDE (Rainha absoluta) e Cardan, não leria esses livros, está enganado.

Antes de tudo, fui com expectativas baixas. Já que essa história foi lançada oficialmente antes da trilogia de PRINCIPE CRUEL.

 

1.     TITHE: Uma coisa nao posso negar: amo o mundo de fadas que a Holly Black me faz imaginar. Kaye nao tem uma vida facil, sempre viajando com sua mae por conta da sua banda. Ela nao é perfeita e talvez por conta dela, nao tenha favoritado a história, nem me conectado. Porém, Roiben me ganhou demais. O cliche de personagem atraente, mal encarado e com bom humor. Achei divertido, bem realista visto que é um YA com comportamentos adolescentes. No final das contas, TITHE peca em alguns pontos. É como se faltasse melhor desenvolvimento do elenco e de algumas cenas.

2. VALENTE:se inspira em a Bela e a Fera. Através de Val que foge de casa com seus amigos e encontra um troll. Eu amo o romance dessa história e como tudo se entrelaçou mais profundamente. Voce fica mais cativado pelo mundo das fadas e talvez sinta repulsa da humanidade.

Esse livro foi tão diferente do primeiro.  Personagens com personalidades cruéis. Jovens do tipo que jogam bombas, falam palavrões, fogem de casa e fazem o que querem.  EU gostaria que tivesse tido melhores desenvolvimentos, mais equilíbrio na história e aperfeiçoamento das subtramas.

 

3.     REINO DE FERRO:

 

Foi uma leitura um pouco monótona e não entendi por que só o livro dois teve uma protagonista diferente. Mas, tirando isso, foca mais no trauma e na vingança, tendo assim mais reviravoltas. Gostei muito da Kaye aqui. Ela está muito adorável e eu fiquei pensativa: se fosse uma fantasia completa, com certeza roubaria meu coração.

Acho que como fã da Holly Black, fico feliz em lê-la. Não é perfeito, mas foi bom para viver mais no mundo das fãs e aproveitar para conhecer novos personagens.

 

Aviso de conteúdo: palavrões, tortura e violência