Ela tocou meu pensamento antes de chegar na minha pele. Á minha cintura, subindo a minha camiseta e tirando devagar, como se precisasse me ver. Desce ao meu quadril , desata o nó que separa seu corpo nu ao meu. Me tira dali sem pedir permissão, como se precisasse que eu autorizasse. Ela não diz nada, mas me puxa. Puxa minha boca pela sua, até estar em cima dela.
Ela me seduz sem querer. Um sorriso bonito demais para resistir; os olhos que brilham e desviam. Encara e eu não resisto aos seus encantos. Anda e quebra o quadril para descansar.
Me beije como se me condenasse. Toque-me como nunca tocou ninguem antes. Me ame como se pudesse modelar cada parte do meu corpo ao seu querer. Fode comigo, como se fôssemos apagar o fogo do quarto inteiro.
Não tenho pressa. Não me preocupo com o tempo. Te quero devagar, aos poucos. Quero mais tempo para te amar e fazer delirar; quero ver até onde posso fazer sua alma levar. Me perder e me encontrar em cada curva do seu corpo.
Voce me faz usar minha boca de outros jeitos. Aquele que faz voce segurar minha cabeça para perto de si, mergulhar onde sei que eu quero me perder: entre suas pernas, bem no meio de voce. Ouvir seus gemidos e sentir o quão perto estar de chegar no ápice de si.
Aceito ir para qualquer lugar que quiser desde que o silencio entre nós seja sentido com nosso suor e o único barulho seja nossos gemidos. Ofegantes de amor, querendo estar dentro de voce mais do que jamais estive em mim. Te esquentando na cama, no chuveiro, na mesa da cozinha, na parede, no carro.
Seu gemido é música para meus ouvidos. Arrancando seu vestido, apertando suas coxas, deixando minha boca passear por seu corpo, provando cada parte dele. Até o ponto de voce se encharcar comigo e se perder na minha respiração.
Escorregando nas minhas cicatrizes, refazendo nossas linhas e sendo meu deslize favorito. A transa mais gostosa que fode com meu juízo so de te ver.
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