Experimentar. Essa é a palavra que tem insistido em permanecer em meus pensamentos e tem regido minhas decisões. Provar novas coisas me fez sair da zona de conforto. Não há problemas com o novo, nem em sair da zona de conforto, na teoria isso é ótimo, "maravida", todo mundo quer, mas percebi que a prática é mais difícil.
Eu tive que entender que viver não é igual a sobreviver para conseguir compreender o termo experimentar.
Viver é fazer algo que se ama, viver é ter motivo para levantar todos
os dias, é se encontrar, é ter prazer, viver é algo de Deus. Então
sobreviver está fora de cogitação. Eu tinha que entender que para viver
eu preciso experimentar.
Muitas
vezes ouvi "não" quando quis me arriscar. Me decepcionei. Disseram que
era errado. Assertividade deveria ser meu lema de vida. Novidade: não
é! Eu queria muito mais, eu queria conhecer sabores, lugares, pessoas.
Eu queria o mundo. Qual o problema? O problema é que para que eu
começasse a viver a cultura da experimentação eu deveria mudar minha
maneira de pensar. Nesse momento eu me dei conta que estava caindo fora
da zona de conforto. Agora estou sendo confrontada. Às vezes dói, às
vezes encoraja.
Uma
coisa que aprendi foi que a medida que eu experimento as coisas, eu me
conheço. Ainda quero experimentar muito mais. Só estou no começo, a
jornada ainda é longa e deixo uma promessa que um dia volto e conto
tudo. Volto e digo que valeu a pena.
Por Luiza Pellizon
retratosdeluiza.blogspot.com.br
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