Título: O Grande Gatsby
Autor: F. Scott Fitzgerald
Editora: Cia das Letras
Páginas: 256
Ano: 1925
Gênero: drama clássico
Sinopse: Nos tempos de Jay Gatsby, o jazz é a música do momento, a riqueza parece estar em toda parte, o gim é a bebida nacional (apesar da lei seca) e o sexo se torna uma obsessão americana. O protagonista deste romance é um generoso e misterioso anfitrião que abre a sua luxuosa mansão às festas mais extravagantes. O livro é narrado pelo aristocrata falido Nick Carraway, que vai para Nova York trabalhar como corretor de títulos. Passa a conviver com a prima, Daisy, por quem Gatsby é apaixonado, o marido dela, Tom Buchanan, e a golfista Jordan Baker, todos integrantes da aristocracia tradicional.
Editora: Cia das Letras
Páginas: 256
Ano: 1925
Gênero: drama clássico
Sinopse: Nos tempos de Jay Gatsby, o jazz é a música do momento, a riqueza parece estar em toda parte, o gim é a bebida nacional (apesar da lei seca) e o sexo se torna uma obsessão americana. O protagonista deste romance é um generoso e misterioso anfitrião que abre a sua luxuosa mansão às festas mais extravagantes. O livro é narrado pelo aristocrata falido Nick Carraway, que vai para Nova York trabalhar como corretor de títulos. Passa a conviver com a prima, Daisy, por quem Gatsby é apaixonado, o marido dela, Tom Buchanan, e a golfista Jordan Baker, todos integrantes da aristocracia tradicional.
Na raiz do drama, como nos outros livros de Fitzgerald, está o dinheiro. Mas o romantismo obsessivo de Gatsby com relação a Daisy se contrapõe ao materialismo do sonho americano, traduzido exclusivamente em riqueza.
Aclamado pelos críticos desde a publicação, em 1925, O grande Gatsby é a
obra-prima de Scott Fitzgerald, ícone da “geração perdida” e dos expatriados
que foram para a Europa nos anos 1920.
Já faz algum tempo que ando querendo ler O Grande Gatsby , principalmente depois do filme que o Leonardo Dicaprio fez em 2013. A história retrata a sociedade da época. Em 1920, a classe média alta americana era bem fútil. Festas, jantares, casamentos, tudo girava em torno do dinheiro.
Já faz algum tempo que ando querendo ler O Grande Gatsby , principalmente depois do filme que o Leonardo Dicaprio fez em 2013. A história retrata a sociedade da época. Em 1920, a classe média alta americana era bem fútil. Festas, jantares, casamentos, tudo girava em torno do dinheiro.
E é nesse contexto que Jay Gatsby pretende conquistar o grande amor de sua vida. A história não é somente interessante por se tratar das futilidades das pessoas, mas uma crítica social ao ser humano daquela época, durante a Primeira Guerra Mundial.
“Nenhuma
quantidade de fogo ou de frescor podia competir com aquilo que um homem é capaz
de armazenar no seu coração fantasioso.”
A linguagem é rebuscada, mas muito difícil de
entender, pois o livro é narrado por um amigo de Gatsy, Nick que quer entender
como foi a fama de Gatsy. Logo, também entendendo todas as formas para
conquistar Daisy, que inicialmente não o aceitava pela sua condição social e
por não ter prestígio social. Entre os personagens secundários, temos Daisy, uma mulher que não me conquistou
e que não merece o esforço do Gatsy, além do seu marido Tom, que é tão esnobe e
fútil quanto sua mulher.
O interesse é que a narração é feita por Nick , que não é um personagem importante para o desenvolvimento da trama, ele só é um observador e relator da vida do personagem principal.
“Eu não podia perdoá-lo nem voltar a gostar dele, mas via que o que tinha feito era inteiramente justificável a seus próprios olhos. Eles eram gente descuidada. Quebravam e esmagavam coisas e criaturas... e, então, se entrincheiravam atrás de seu dinheiro ou se escondiam por trás de sua vasta falta de cuidado ou seja lá o que fosse que os mantinham juntos, enquanto deixavam que outras pessoas limpassem a sujeira que haviam feito...”
O interesse é que a narração é feita por Nick , que não é um personagem importante para o desenvolvimento da trama, ele só é um observador e relator da vida do personagem principal.
“Eu não podia perdoá-lo nem voltar a gostar dele, mas via que o que tinha feito era inteiramente justificável a seus próprios olhos. Eles eram gente descuidada. Quebravam e esmagavam coisas e criaturas... e, então, se entrincheiravam atrás de seu dinheiro ou se escondiam por trás de sua vasta falta de cuidado ou seja lá o que fosse que os mantinham juntos, enquanto deixavam que outras pessoas limpassem a sujeira que haviam feito...”
A leitura é um clássico, mas que permanece atual devido a suas referências e o quanto ensina que temos que quebrar a cara muitas vezes no amor , na vida pessoal, profissional para crescermos , deixando a angústia de lutar por alguém que não nos dá o merecido valor.
Leitura obrigatório para aqueles dias que queremos ler um clássico para
aprendizado e crescimento pessoal .
Nota:★★★★