Uma embaixatriz que comanda uma agência de espionagem. Um navegador que fugiu de suas origens para ser outra pessoa. Um homem com a missão de conseguir mais informações para o Império Naval.
Passando no século XV, esses personagens terão suas histórias cruzadas em uma grande aventura em que a busca por conhecimento, por novos territórios e descobertas estava veemente a todo vapor.
Na época em que o astrolábio, a bússola guiam as caravelas e naus pelos mares a procura de novos mundos.
Você lembra como o Brasil foi descoberto? As aulas de história permeiam as páginas de “ Draco Cola, A Cauda do Dragão. Nos ensinando através de uma ficção baseada em fatos históricos, que traz esboços de invenções que hoje em dia não vivemos sem: relógios, os telescópios que são essenciais para a ciência.
Os nobres como os CEO’s do Império, que iniciam o projeto de colonização, formação da nação. Nos remetendo a nossa identidade nacional.
O livro baseado em fatos históricos converge em uma narrativa que se prolonga e intriga pelos diversos personagens e suas motivações. A história é interessante e de fato, se você sempre gostou da disciplina de história, vai ter uma experiencia agradável e diferenciada dos fatos, com toques de ação, suspense e drama.
Apesar da leitura ter sido um pouco cansativa, acredito que algumas ressalvas atrapalharam um pouco a experiencia. Porem, está mais ligado a falhas de escrita, descrições demasiadas e partes que poderiam ter sido cortadas.
Mesmo assim, acredito que é um nacional desafiador, que traz uma certa nostalgia das aulas de história e abraça o passado associando com críticas presentes.
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