Uma noite há cinco anos atrás mudou tudo para Kenna
Rowan. Um acidente a levou para prisão onde deu a luz a Diem, porém que foi
separada logo em seguida.
Ao ser liberta, ela pretende encontrar sua filha de 5 anos.
Sendo rejeitada por todos ao seu redor, menos por Ledger Ward, dono do bar e
que é ligado a sua filha. Será que ambos estão dispostos a perder para ganhar?
Ai Colleen , o que voce faz comigo?
Keena tem uma jornada de perdão linda de acompanhar. Afinal,
porque não podemos nos perdoar pelos nossos erros? A dor da protagonista
reflete e parte o coração. Tudo sobre ela me fez querer abraça-la, sua dor
pulava das páginas.
É definitivamente aquele livro difícil de largar, porque mesmo
que voce não chore , será complicado passar despercebido por sua história.
Apesar de ser um drama, sua carga emocional é grande e a rainha continua
destruindo nosso CORE.
Eu costumo dizer que para mergulhar em alguns livros, é melhor
não saber muito. Com certeza, digo sobre “Uma segunda chance”. Genuíno,
dolorido e altruísmo. Sobre pessoas feridas que são machucadas e também
machucam, perdão e recomeços.
Alternando
os pontos de vista, Colleen Hoover apresenta em capítulos curtos, um enredo
rápido de como o pré-julgamento pode acabar com a vida de alguém. Segundas
chances são necessárias, perdão é uma das chaves para cura e o amor, no final
das contas, liberta.
~ Melhores citações ~
"Você acha que sabe como reagir em uma situação
aterrorizante, mas é isso. Você não pode pensar em uma situação
aterrorizante."
"Muitos erros mudam os rumos de nossa vida, matam uma parte nossa e o luto permanece por muito tempo. E é isso: somos seres humanos falhos."
“As pessoas dizem que você se apaixona, mas cair é uma
palavra tão triste quando você pensa sobre isso. As quedas nunca são
boas. Você cai no chão, você fica para trás, você cai para a morte.”
“Chorar parece ser a única coisa que me resta na vida em que sou boa. Chorando e tomando más decisões.”
*Avisos de gatilho*: Pensamentos suicidas, cena detalhada de um trágico acidente de
carro , negligência infantil, (fala leve) uso indevido de medicamentos
prescritos