Os boxes exclusivos da Cassandra Claare

 
O box de Os Instrumentos Mortais foi lançado originalmente no Brasil em 2015. E em 2020, eles voltaram.

 A lombada continuada mostra os principais personagens da série: Clary, Jace, Alec, Izzy, Sebastian e Simon. O box de Peças Infernais também voltou!



E como belos fãs que somos, também quero o box de Artifícios das Trevas com a lombada continuada, porém, não há previsão de lançamento no Brasil ainda.  Porém, torcendo para a Galera Record também fazer essa coleção tão especial da Cassie Clare.



A representatividade nos livros de Cassandra Clare

                                       

Cassandra Clare sempre se preocupou com representatividade em suas histórias. Em #Shadowhunters, conhecemos Magnus, um feiticeiro pansexual, e Alec, um caçador de sombras gay! Os dois, posteriormente receberam sua própria série: Maldições Ancestrais! O primeiro livro ( Os pergaminhos vermelhos da magia) se passa entre o 3° e 4° de Instrumentos Mortais e o segundo livro, após o final da série.

No universo dos Caçadores de Sombras existem diversos tipos de personagens com diferentes etnias, sexualidades, gêneros e até mesmo maneiras de se relacionar. 


Em Artifício das Trevas somos apresentados a um casal poliamoroso, ou seja, não-monogâmico (apenas 2 pessoas). A autora sempre busca acrescentar personagens diversificados em suas histórias.

O segundo volume da trilogia Malec chegará em breve e está com muitos brindes incríveis! Os brindes são: marcadores de espada, pôster e cartões postais do Magnus e Alec.

 

Tudo sobre O Livro Branco Perdido, da Cassandra Clare



Voces já conhecem a Cassandra Clare pelo mundo dos Instrumentos Mortais, porém essa é uma nova série: As Maldições Ancestrais , com um dos meus casais favoritos - Malec!

Essa trilogia se passa ao longo das outras séries do universo dos Caçadores de Sombras. 

O primeiro livro, “Os Pergaminhos Vermelhos da Magia”, é ambientado em 2007, entre o 3° e 4° livro de Os Instrumentos Mortais. 

Já “O Livro Branco Perdido” se passa em 2010, após os eventos de “Contos da Academia dos Caçadores de Sombras”. 

* O segundo volume da trilogia Malec chegará em breve e está com muitos brindes : marcadores de espada, pôster e cartões postais do Magnus e Alec. Com ilustrações feitas por brasileiros. O kit já está disponivel nas principais lojas.


A garota anônima , Greer Hendricks & Sarah Pekkanen


Jessica é maquiadora e um dia enquanto atendia uma cliente, ela escuta sobre uma pesquisa de moralidade e ética que paga 500 dolares aos participantes. Jess planeja substituir sua cliente e se torna a “Participante 52”. Para isso, ela so precisa seguir as normas: ser sincera sobre tudo.

Mas, ela não esperava que fosse revelar muito mais do que o planejado.

Quando dinheiro e moralidade se cruzam, os resultados podem lançar luz sobre verdades intrigantes relacionados ao caráter humano.

Nos últimos tempos, tenho me tornado uma leitura avida por mistérios. Muitas vezes, até consigo descobrir o desenrolar da trama.

Nessa história, temos:

- Narradores não confiáveis;

- Personagens bem construídos;

- Situações desagradáveis;

- Discussão sobre obsessão, amor e moralidade.

-Com duas perspectivas, uma em primeira pessoa e outra em segunda. Tornando a história assustadora, inesperada e perturbadora.  Apesar do livro ser construído a partir da análise psicológica e do suspense em torno do elenco principal, senti uma saturação quanto ao conceito de ética.

Principalmente em relação as inseguranças da Jessica, o tempo todo se questionando e não vendo as estranhezas na sua frente. Mesmo assim, o livro conta com boas reviravoltas. A escrita da Hendricks & Pekkanen é impecável. Bem desenvolvida a ponto de nos prender a essa dupla.

Uma trama desconcertante desde o início e mesmo não sendo o livro mais misterioso que já li, foi uma leitura inquietante. Conhecer cada pensamento dessas mulheres foi como montar um quebra-cabeça, um verdadeiro caos.

Afinal, quem somos quando não estamos sendo questionados?

"Você não pode julgar o estado interno de alguém por seus atributos externos."

A garota anônima já está em desenvolvimento para uma série de televisão pelos mesmos roteiristas de Objetos Cortantes da HBO.

Dois livros para conversar sobre raça


Esse ano decidi me aprofundar em leituras de não-ficção para aprender mais sobre raça. Nos últimos meses é impossível não lembrar dos movimentos ocorridos nos EUA, assim como no Brasil ligados a violência , a repressão e negligencia sobre a população de cor.⁣

 ⁣
Antes um mero observador do preconceito, que precisa conhecer mais da história e da sensibilidade quando conversamos sobre esse tema.⁣
 ⁣
Por isso, trouxe dois livros para se aprofundar na temática.⁣
 ⁣
Em “Então você quer conversar sobre raça”  a autora traz as questões estruturais sobre o racismo. E foi uma leitura dura, necessária, visto as reflexões que traz e o conhecimento sob a perspectiva de pessoas negras frente as suas lutas diárias, onde são julgados, mortos e diminuídos em uma sociedade classista.E mesmo que você não seja uma pessoa de cor, você tem maneiras de apoiar essa luta, seja conversando, mas principalmente agindo.⁣

Em  “E EU NÃO SOU UMA MULHER?” aborda a sociedade e o fato de que o racismo sempre esteve ligado ao sexo. Uma crítica dura ao movimento feminista que precisa revolucionar, mas de forma humanitária, visando romper a opressão, o patriarcado e a segregação.⁣

Escrito por uma mulher negra para compreender que a luta sempre se fez presente, porem foi e ainda é mais intensa para as mulheres.⁣
 ⁣
Bell Hooks conversa com profundidade desde o tempo da escravidão até o momento atual, no qual as mulheres negras sofriam abuso psicológico e físico. Muitas vezes cometidos por mulheres brancas durante a Era Colonial para diminuir, humilhar e mostrar poder. A mulher tratada como objeto: descartável, substituível e ignorado.⁣



Leituras que ampliam o conhecimento,a compreensão e a empatia. Afinal, é preciso entender o que o outro sente, para que exista paz, respeito e liberdade , independente da cor, raça e gênero.⁣


❝ Escolho apropriar-me do termo feminismo, para focar no fato de que ser “feminista”, em qualquer sentido autentico do termo, é querer para todas as pessoas, mulheres e homens, a libertação dos padrões de papeis sociais, da dominação e da opressão sexistas. ❞⁣

RESENHA: O CLUBE DO LIVRO DOS HOMENS, Lyssa Kay Adams


O que acontece no Clube do Livro dos Homens, fica nele.

Eu nunca tinha lido uma história com essa premissa única. Fiquei tão curiosa, que devorei , ri , me emocionei e adorei essa história.

Com muito bom humor, lições importantes e retratando as facetas de um relacionamento real. Além de divertir, ele ensina e se aprofunda no tema.

Fiquei apaixonada na escrita da Lyssa e já decidi: vou ler tudo o que ela publicar, pois é fantástico. Todos os personagens tem importância na narrativa, as formas como ela intercalou a existência de um romance dentro de um romance também foi genial.

Terminei a leitura com um sorrisão no rosto e pronta para panfletar esse romance hilario, maravilhoso e fofo.

Retratando a falta de comunicação em um relacionamento, a história foi tão bem construída que nos faz sentir próximos do casal e ir mais longe nas suas vidas.

“Homens são idiotas. Reclamamos que as mulheres são tão misteriosas e uma merda, e nunca sabemos o que elas querem. Estragamos nossos relacionamentos porque nos convencemos de que é muito difícil entendê-los. Mas o verdadeiro problema está conosco. Achamos que não devemos sentir coisas, chorar e nos expressar. Esperamos que as mulheres façam todo o trabalho emocional em um relacionamento e depois ajam confusas quando desistem de nós. ”

Um casal que busca se reconectar a partir de um problema real, tentando salvar suas vidas e seus corações.

Gavin Scott é uma estrela do beisebol de Nashville Legends, tem uma esposa incrível e duas ​​filhas gêmeas. Porém, nem tudo são flores e ele é expulso de casa por Thea. E agora ela está querendo o divorcio.

Desesperado, ele pede ajuda aos amigos, so não esperava que iria ter que entrar em um Clube do Livro para salvar seu casamento. Um clube secreto de homens que leem romances históricos na esperança de aprenderem coisas que irão resolver todos os seus problemas.

Para isso, ele teria que seguir algumas regras: não pode falar sobre o clube a ninguém, precisa ler um romance e discuti-lo no grupo.

Achando tudo isso ridicilo demais, Gavin encara o desafio, mesmo Thea ferindo seu orgulho o tempo todo. Porem, para o plano de reconquista funcionar, eles terão que resolver problemas que vão além dos dois, mas de si próprios.

E esse livro tem cada reviravolta que eu simplesmente fiquei morrendo de rir.A escrita da Lyssa Kay Adams mostrou um casal real: o típico atleta que é sexy, porém não tem tudo o que deseja , mostrando que os relacionamentos na superfície podem não ser tão perfeitos quanto parecem.

Eu simplesmente me apaixonei na força e persistência do Gavin, um cara que poderia ter tudo, mas ele tem uma característica que o faz único e que eu tenho também. Me senti tão representada nessa historia, de certa forma. Já quanto a Thea, não gostei de algumas atitudes, ela sempre voltava atrás e não conseguia enfrentar o que sentia.

Que mais homens leiam e comecem um clube do livro. Essa ideia foi fenomenal!

Mesmo tendo algumas acontecimentos previsíveis, esse romance merece estar na wishlist de todos. Para mostrar que não existe perfeição, mas precisa haver conversa para se ter confiança. E que o amor merece segundas chances para crescer.

Espero que um certo atleta excessivamente charmoso, Mack, esteja recebendo um livro a seguir, porque ele era hilário. E ele foi definitivamente meu personagem coadjuvante favorito neste livro.

E claro que eu poderia passar o dia falando sobre essa belezinha. Mas, lembrem-se que ele é hilário, bem desenvolvido e tem um brilho próprio. E já estou sonhando para uma adaptação .

Esse livro faz parte de uma série, porém cada um segue outros personagens. Estou ansiosa para muito mais da Lyssa .

ALGUNS QUOTES:

"Nada no mundo é tão forte quanto uma mulher cansada de fazer papel de trouxa."

"Esse sou eu. E sou uma pessoa melhor do que antes. Não por causa dos livros, mas porque os livros me ajudaram a ver as coisas de um jeito diferente."

"Nós somos a soma das nossas experiências, que também definem nossas ações. Assim como nos romances. Tudo pelo que o personagem passou antes do início do livro vai determinar como ele reage às coisas que acontecem durante o livro."

"Os romances são escritos principalmente por mulheres para mulheres, e são inteiramente sobre como querem ser tratadas e o que querem da vida e do relacionamento. Nós os lemos para nos sentirmos mais à vontade para nos expressar e para ver as coisas da perspectiva delas.”*

Resenha: Guia da senhora para anáguas e pirataria, de Mackenzi Lee


Depois de um ano de sua viagem com seu irmão Monty, Felicity Montague retorna a Inglaterra para tentar entrar na faculdade de medicina e fugir de um casamento. Porém, sua paixão pela medicina não é o suficiente para convencer um grupo de médicos homens do seu interesse.

 Todavia, uma oportunidade surge. Uma velha amiga dela de infância vai se casar com um médico que ela admira, sendo assim Felicity vai para Alemanha para convencer esse homem do seu sonho. Sem dinheiro, a jovem conhece uma pirata misteriosa que está disposta a pagar as despesas, apenas com uma condição: ser a empregada disfarçada para entrar na casa.

 Felicity concorda, mesmo suspeitando. Até que ela descobre que será alvo de vários segredos que cruzaram o Atlantico.

 Preciso dizer que essa continuação está no top das minhas leituras favoritas do ano. EU já tinha amado Felicity por sua esperteza, acidez e principalmente por ser tão forte, rompendo o esteriotipo de mocinha do século 18.

Mackenzi Lee construiu uma aventura histórica com personagens femininas poderosas e que levantam questões relacionadas a inferioridade da mulher. Johanna Hoffman, Sim e Sybylle Glass são acréscimos que desafiam os homens da época, aqueles que não podem questionar a inteligência delas.

Mesmo sendo um romance ficcional, as personagens presentes são espelhadas em mulheres que questionaram, criticaram e tentaram ser respeitadas, suas ações reconhecidas

Muitas histórias femininas podem até ser sido esquecidas, porém persistem para existir. Para não serem silenciadas.

Felicity é a prova que não precisa de um relacionamento para ser feliz e ela encontra isso nesse livro. Seu arco é tão incrivel. Ela tem um objetivo e vai lutar com garras e dentes para realiza-lo.  Nessa obra, ela cresce, amadurece e aprende junto com suas amigas. E ler algo em que a personagem é movida pela vibe sororidade é MARAVILHOSO. É revigorante sabe? Dinâmico, bem contruido e trabalhando temas, como: homossexualismo, preconceito, feminismo

Um livro feminista com um grande poder de amizade, com um quarteto que se recusa a seguir os padrões machistas.A autora explora temas, como: racismo, misoginia internalizada e colonização, em meio a uma comédia cheia de aventuras. 

Felicity desafia e critica, afinal uma mulher pode ser o que ela quiser: médica, dondoca, heterossexual, queer, assexual, pirata.

 Há momentos emocionantes, para rir, gritar “É isso ai” e aquele que simplesmente queremos fazer parte desse girl power. Foi tao gostoso ler, ver o patriarcado ser destrinchado e mais ainda, descobrir que temos um poder único e somos as mulheres que quisermos ser.

Resenha:ENQUANTO ESTIVERMOS JUNTOS, Jeremy Camp


Narrando sua história, Jeremy abre o coração para o testemunho de amor, fé e esperança em Deus. Confesso que fazia um tempo que eu não lia uma biografia gospel, mas essa leitura me fez mergulhar além do esperado.

Seguimos a jornada espiritual e musical do Jeremy, assim como o amor e sua relação com Deus. Ele conversa conosco sobre as situaçoes dificies que passou, nas quais perdeu a fé e sua caminhada para recupera-la. Mostrando como o ser humano é frágil, imperfeito, mas ainda sim coisas boas podem acontecer até nas maiores dores.

Eu adoro ler histórias reais, de pessoas que vivenciaram uma grande perda e dor, mas que confiaram em algo maior para se curar aos poucos. Eu acredito muito na fé, no confiar em algo que não podemos ver, mas sentir o coração bater descompassado, a paz entrar e a mente se aquietar.

A adaptação estreou em 2020, com o K. J. Apa, de “Riverdale” e Britt Robertson, de “Tomorrowland”, entre outros atores bem conhecidos. Assim que finalizei o livro, senti o coração confortado e agradeci por ter conhecido a história do Jeremy.

Assisti o filme como uma forma complementar a minha experiencia e foi incrível ! Consegui ver a essência do livro : o drama, a dor e a química que há entre o casal. Assim como a fé, a luta e a persistência do protagonista.

Claro que quando fazemos uma comparação de livro x filme, há diferenças, afinal são tempos de duração diferentes. Mas, a história emociona em ambos formatos e acaba conquistando.

Para quem gostou de “Um amor para recordar”, Enquanto estivermos juntos mexe com o coração e enche de esperança, consolo e fé.

Resenha: MORDIDAS NA ESCOLA , VAMBIZOMEM, STEVEN BANKS



 

O autor de Bob Esponja traz uma série infanto-juvenil divertida, arrepiante e com temas bem relevantes para os adolescentes.

Tom só queria ser mais popular até o momento em que vira um VAM-BI-ZOMEM! Isso mesmo: vampiro, zumbi e lobisomem . Quem imaginaria que em menos de 24 horas ele seria mordido não uma , mas três vezes? Porém no pior momento para o garoto, quando ele esta prestes a começar o ensino médio.

Para os fãs de Os últimos jovens da Terra, esse livro traz uma pegada engraçada, leve e que promete trazer mais risos para seu dia. Confesso que eu não esperava que fosse gostar tanto do Tom, mas desejei protege-lo do mundo, do bullying e das mudanças que estavam ocorrendo.

Tom descobre que virou algo novo, mas também bagunçou todos os seus planos. Mas, na verdade toda essa história pode ser vista como uma metáfora: quando somos adolescentes, nos sentimos monstros, sendo ajustados constantemente pela puberdade. Tentando se encaixar para sermos aceitos.

Essa história me deixou envolvida e eu amei como o final se desenvolveu de uma maneira bem peculiar, por assim dizer. Uma experiencia inesperada, mas muito divertida. Espero que a sequencia saia logo pela @faroeditorial.

OITO DETETIVES, ALEX PAVESI

 

Para um bom mistério deve ter: uma vítima. Um suspeito. Um detetive.

Grant McAllister é um professor de matemática que escreveu há 30 anos atrás a matemática do mistério em assassinatos. Por meio de sete histórias de detetive seguindo seu método. Após suas publicações, ele se encontra recluso em uma ilha do Mediterrâneo.

Julia Hart é uma editora que busca o famoso matemático e escrito para republicar suas histórias. Até que ela se vê investigando a própria vida do autor e questionando os motivos pelos quais ele parou de escrever e se isolou.

Essa obra explodiu minha cabeça de inúmeras formas. Nos últimos tempos , tenho lido muitos thrillers, mas esse fugiu totalmente do esperado.

O autor enlaça as sete histórias e as conversas entre McAllister e Julia Hart. Ou seja, temos mistérios dentro de um maior. E a única coisa que posso dizer é: tem reviravolta até a última página. É desafiante entrar em uma história, cuja primeira impressão é voltar as obras da Agatha Christie e Sherlock Holmes. Todavia, isso é apenas o pano de fundo para a genialidade desse thriller.

Uma editora que anseia a publicação e um autor que deseja se afastar do passado. Porém, algo não bate nessas histórias. Entre questionamentos, pontas soltas e erros, Julia tem um próprio mistério nas mãos e pretendo resolve-lo.

Nada é o que parece e isso nunca foi a mais pura verdade. E quem ama uma boa investigação, sabe que até as regras podem ser quebradas.

A cada história de detetive que lia , sentia que algo estava escapando. A tensão crescente, o jogo mental sendo feito e o susto chegando. Quando terminei a leitura, só pude bater palmas para o caminho que o autor fez.

Um livro dentro de um livro e tudo foi tão inteligente, tão bem manipulado, único e desafiante. Então se você gosta dos clássicos de detetives com um toque moderno e complexo, esse é a combinação perfeita para mergulhar no quebra-cabeças do Alex Pavesi.

Bia, 27 anos, mora em João Pessoa, PB. Fisioterapeuta, instrutora de pilates e amante da literatura. Sempre foi amante de livros desde criança e em 2014 criou o Blog Meu Coração Literário para compartilhar sua paixão. Além de ser viciada em café, series e filmes. Pensa em ser muitas coisas, mas de uma ela tem certeza: leitora assídua nunca deixará de ser.




Facebook

Instagram

Busca

Seguidores

Arquivos

Populares

Parceiros

Tecnologia do Blogger.