Quando estamos em um momento ruim, pensamos que será eterno. Assim como certos amores, que são prometidos e terminam. Presos ao que sentimos, a tristeza, o sofrimento e as incertezas podem ser tóxicas.
O que fazer para cortar as raízes e amadurecer? Como voltar a florescer? Como se libertar e sobreviver?
Vamos combinar que amadurecer não é fácil.
Aprender com a dor é um caminho árduo. Mas, a cura traz a leveza da vida, o
livramento de tudo o que nos consumiu e transformando tudo a nossa volta.
E com novos sorrisos, vem recomeços.
Oportunidades para nos amar, cuidar do nosso lar e entender que a vida é um
livro: é preciso virar as páginas, escrever um novo capitulo e fazer nosso
final.
Adoro ler poemas, crônicas que trazem na
dor cotidiana a volta por cima. É incrível a capacidade do autor em trazer a
calma, a sensibilidade e o carinho nas palavras. Falando de amor próprio, autodescobertas e da nossa capacidade de ser quem quisermos ser. Felipe Rocha traz em 6 partes
a previsão de bons tempos para nosso coração.
Os gatilhos que nos deixam desprotegidos.
Os papos furados do passado que insistem em perturbar nossa paz. O despertar que
merecemos ter uma página virada. A certeza que um coração aberto tem espaço
para sonhos próprios. As memorias que se foram para mostrar novos caminhos .
Tantas coisas podem ser ditas e sentidas
quando uma escrita lhe conquista. A inspiração para viver apesar dos tsunamis.
E como um dia tempestuoso, esse livro vem para cumprir uma missão: lhe abraçar
e fazer acreditar que podemos sim, ser nossa melhor versão.
Ter empatia significa ter coração, encarar
a gaiola do outro e desejar todo o bem para ele se ver livre dessa prisão.
E com muita vulnerabilidade, espalhar a
bondade e ser uma pequena luz na escuridão.
Livros assim fazem as emoções fluírem, a
mente acalmar, sorrisos surgirem e nos fazem acreditar que o impossível pode
ser possível de realizar.