Na Sociedade criada por Huxley, o lema é "Comunidade, Identidade, Estabilidade” . As pessoas são produzidas” em massa pelos laboratórios. Família, casamento, amor e fé não existem mais. Não há escolhas, tudo é mecanizado.Bernad Marx passa a questionar o mundo em que vive: onde o amor é proibido, o governo totalitário e divide o povo em castas. É possível acompanhar o protagonista em uma busca pelas tradições perdidas e pela liberdade de ser e sentir.
Mas, e se você pudesse escolher ? Entre nossa sociedade, com injustiças e falhas ou uma sociedade planejada para o "bem estar social", onde o todo é importante e o individual é reprimido?
Como os clássicos de George Orwell, “Admirável Mundo Novo” faz uma crítica contundente ao consumismo exacerbado, abordando o capitalismo opressor , a evolução cientifica e a sociedade ideal.
Nessa história, as pessoas são máquinas voltados para a vida coletiva. E através de um romance, o autor discorre de várias para o otimismo da tecnologia frente as doenças e guerras no Ocidente.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Vocês sabiam que esse livro foi escrito entre entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial? Esse clássico da literatura mundial publicado em 1932 foi adaptado para uma série em 2020 pela HBO e está disponível na Globoplay para assistir.
A narração em terceira pessoa nos apresenta a diversos personagens, seus questionamentos quanto a produção da vida, a alienação ao prazer e o que nos torna humanos. Por ser um pouco denso pelas explicações e logo cansativo pelas reflexões mais didáticas e algumas partes confusas, não consegui me conectar, novamente com a história.
Mas, foi uma releitura interessante e que me deixou curiosa para assistir a sua recente adaptação.
Resenha: Admirável mundo novo, Aldous Huxley
Categorias:
globo livros,
resenha
0 Comentários
Assinar:
Postar comentários (Atom)